quinta-feira, 13 de abril de 2017

São Roque ocupa a 30ª posição no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade

Entre as 348 cidades brasileiras com menos de 100 mil habitantes no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), que avalia os melhores municípios para se viver após os 60 anos,   São Roque ocupa a 30ª posição.

A pesquisa, realizada pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), revela as condições atuais das cidades, tendo em vista sua capacidade de atender às necessidades básicas de vida, destacadamente dos adultos e mais idosos.

A primeira do ranking entre os municípios com menos de 100 mil habitantes é São João da Boa Vista (SP), com 89.564 habitantes. O estudo também avalia as 150 maiores cidades do país e a melhor colocada é Santos, com população estimada em 434.359 habitantes.

Segundo o Instituto a composição geral dos rankings do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade – Instituto de Longevidade Mongeral Aegon/FGV/IDL), é baseada em sete variáveis: Indicadores gerais, Cuidados de saúde, Bem-estar, Finanças, Habitação, Educação e trabalho e Cultura e engajamento.

Cada variável é obtida conforme múltiplos indicadores individuais. Para obter todos os sete indicadores, nós partimos de uma estrutura que contemplou mais de 86 indicadores, para finalmente obter-se o IDL com 65 indicadores.

São Roque aparece como uma das 5 cidades de melhor nível de bem-estar para idosos, e foi identificada como uma das 30 cidades de melhor desempenho em termos de Cultura e engajamento para idosos.


A avaliação positiva de São Roque em termos de bem-estar está essencialmente apoiada nas relativamente reduzidas taxas de alcoolismo e de violência de tipos diversos. Mesmo com o resultado positivo, alguns pontos ainda precisam ser trabalhados para que a cidade melhore de posição segundo a pesquisa.

Mesmo sendo uma das 5 cidades de melhor nível de bem-estar, entre as 348 cidades pequenas avaliadas pelo IDL, São Roque pode melhorar seu desempenho se mais atenção for destinada a questões relativas à Habitação e Cuidados de saúde.

Continuar ativo após a aposentadoria é um dos fatores determinantes para a longevidade. A busca por qualidade de vida deve começar bem mais cedo, para que, após os 60 anos, seja possível desfrutar do descanso com saúde e tranquilidade. Praticar alguma atividade física regularmente e ter uma alimentação balanceada são fundamentais. A boa relação familiar e o envolvimento com algum projeto pessoal, também ajudam a chegar na terceira idade com disposição.

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